A empresa SUZANO PAPEL E CELULOSE, uma gigante em todo o território nacional, há alguns anos comprou uma fazenda no município de Parnarama, onde fez a devastação da floresta e passou a plantar exclusivamente eucaliptos, com o objetivo de produzir matéria prima para a abastecer sua indústria de papel e celulose na região Tocantina.
Em Parnarama, a empresa chegou com uma excessiva arrogância, tentando suplantar os moradores da região, além de tentar expandir seu domínio patrimonial até a terras devolutas do Governo do Estado, como é o caso da comunidade Guerreiro. Na época, a Suzano Papel e Celulose prometeu a instalação de uma indústria na região leste maranhense o que segundo ela, traria geração de empregos, além de outros benefícios, inclusive na área fiscal estadual. Contudo, tudo não passou de uma utopia e a população de Parnarama e de outros municípios da área do desprezo maranhense, mais uma vez vai na conversa de poderosos sabichões de outras plagas do País.
Além do visível desrespeito ao Meio Ambiente, com a destruição indiscriminada da fauna e da flora a gigante do papel e da celulose não satisfeita, está causando sérios transtornos à população da zona urbana de Parnarama com o tráfego pelas ruas da cidade de enormes caminhões carregados de eucaliptos, sempre com altura além do permitido por lei danificando a fiação elétrica da CEMAR - Companhia Energética do Maranhão, deixando algumas noites a cidade em completo e sinistro apagão.
Infelizmente, até agora, essa empresa não mostrou a Parnarama nem uma atividade benéfica. Andando sempre na contramão do respeito e exibindo arrogância, leva a matéria prima para a região Tocantina deixando para traz a marca do desrespeito e da destruição.
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