domingo, 1 de setembro de 2019

DESTRUIÇÕES AVASSALADORAS PROMOVIDAS PELA SUZANO CAUSAM REVOLTA E INDIGNAÇÃO EM PARNARAMA.


Não há a menor dúvida que a Suzano Papel e Celulose está mesmo debochando de Parnarama. Continua fazendo estragos, causando revolta e indignação na pacata Virgem do Sertão. Ontem mesmo, 30.08 (sexta feira), aproximadamente as oito horas da noite, mais um acidente foi registrado no cruzamento da rua Timon com a avenida Passagem Franca, no centro da cidade. Dessa vez a gigante do papel e da celulose exagerou. Um dos seus caminhos com comprimentos e alturas incompatíveis com o regulamento, arrancou dois postes e arrastou fiação elétrica da CEMAR,  que por muito pouco moradores que conversavam tranquilamente em suas calçadas não morreram eletrocutados. A força destruidora da SUZANO foi avassaladora, causando danos materiais, revolta, indignação e desconforto, deixando outra vez para traz o rastro da destruição e de prejuízos incalculáveis. Meia hora depois, ainda estava no local um grupo de estudantes do Centro Educacional Mestre Tibério que ficaram sem aulas devido a escuridão, protestando e pedindo providências das autoridades para essas ações desrespeitosas, deprimentes e destruidoras da SUZANO no município de Parnarama. 

SUZANO NA PIPES



A empresa causa  estragos em todas as vertentes da vida dos parnaramenses. Na travessia do rio Parnaiba, formam-se filas enormes de imensos caminhões carregados de eucaliptos gozando de prioridades pela gerência da PIPES  em detrimento dos inúmeros outros veículos de Parnarama, Matões e de outras cidades do Brasil que por ali trafegam diuturnamente. Até ambulâncias são obrigadas a ficarem na fila de espera, porque a PIPES, como também só visa lucro, não tem  a menor preocupação com seus clientes de menor poder aquisitivo. Isso significa que que a SUZANO suplanta com seu poder econômico, para manter seu sadismo  e a sua arrogância, debochando e humilhando a sociedade parnaramense.

SUZANO NO CAMPO 

Há alguns anos a gigante do papel e da celulose comprou uma fazenda no município de Parnarama e passou a desmatar indiscriminadamente, destruindo impiedosamente a fauna e a flora na crença ou na certeza que Parnarama é mesmo terra de ninguém ou "casa de mãe Joana". À época, prometeram a implantação de uma indústria na região leste, que segundo seus argumentos gerariam empregos para o povo e divisas para o Estado. Contudo, acabaram se instalando na região Tocantina, deixando em Parnarama apenas a indústria de fumaça e as marcas da destruição.





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